Caça às bruxas na Suécia
As perseguições às bruxas na Suécia (häxprocesser) foram relativamente reduzidas, tendo sido efetuadas principalmente no período de 8 anos, entre 1668 e 1676. [1] [2]
Ao todo foram executadas umas 300 pessoas no reinado de Carlos XI, na Dalecárlia, Norlândia e Estocolmo, numa histeria de massas denominada det stora oväsendet na história do país. As chamadas bruxas eram primeiro degoladas e depois queimadas em grandes fogueiras. [3] [4]
Numa perspetiva mais ampla, foram condenadas à pena de morte várias centenas de pessoas entre 1492 e 1704, acusadas de bruxaria (trolldom). [5]
Segundo as crenças tradicionais, hoje em dia levadas menos a sério, as bruxas costumavam voar montadas numa vassoura para se encontrarem e festejar em Blåkulla, uma ilha mítica, identificada como a ilha de Blå Jungfrun, no Mar Báltico.
- Bruxa montada em vassoura (Albert Joseph Pénot, 1910)
- Bruxas festejando o Sabt
Ver também
Referências
- ↑ Magnusson, Thomas; et al. (2004). «Häxprocesser». Vad varje svensk bör veta (em sueco). Estocolmo: Albert Bonniers Förlag e Publisher Produktion AB. p. 68. 654 páginas. ISBN 91-0-010680-1 A referência emprega parâmetros obsoletos
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(ajuda) - ↑ Robert de Vries e Carsten Ryytty. «Häxprocesserna» (em sueco). SO-rummet. Consultado em 6 de janeiro de 2016
- ↑ Melin, Jan; Johansson, Alf; Hedenborg, Susanna (setembro de 2006). «Häxprocesserna i Sverige». Sveriges historia. Koncentrerad uppslagsbok, fakta, årtal, kartor, tabeller (em sueco). Estocolmo: Prisma. p. 164-165. 511 páginas. ISBN 9789151846668 A referência emprega parâmetros obsoletos
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(ajuda) - ↑ «Det stora oväsendet» (em sueco). Murberget, Länsmuseet Västernorrland. Consultado em 6 de janeiro de 2016
- ↑ Nina Ringbom. «Häxprocesser i Europa och Sverige» (em sueco). Historiesajten.se. Consultado em 6 de janeiro de 2016